terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Ajudar o PNR
http://www.pnr.pt/ficha.pdf
sábado, 1 de dezembro de 2007
Morrissey recusa viver numa Inglaterra perdida

quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Alguns factos raciais
Washington é 70% Negra.
Segundo as estatísticas, há 50 anos 90% dos cidadãos dos Estados Unidos eram brancos, e que hoje apenas 70% o são! Em 50 anos ou menos, só metade da população dos EUA será branca!
Alguns de seus habitantes gostam de se referir a ela como "cidade Chocolate". Alguns Brancos nos subúrbios chamam-na de "Cidade Zoológica". Uma das razões porque há tantos Negros em Washington é porque é de lá o ponto zero, o epicentro, para igualdade e Nova Ordem Mundial.
É uma cidade boa para eles, com bastante trocados e benefícios.
Em primeiro lugar, o governo Federal subsidia a operação da cidade com cerca de 1 milhão de dólares por dia. Em outras palavras, os pagadores de impostos por todo o país Americano está a pagar a manutenção do lugar.
O governo da cidade de Washington é quase inteiramente Negro, com oficiais escolares Negros, um prefeito Negro, e por daí em diante. As escolas da cidade estão preenchidas por uma equipa de professores Negros e directores Negros: todos os tipos de modelos para jovens Negros. Além disso, o governo Federal, que é de longe o maior empregador na área, é pesadamente lotado com empregados Negros. Há uma abundância em empregos não preenchidos com altos salários e muitos benefícios.
Ajuda é facilmente disponível para qualquer um, porque o governo não quer pessoas a dormir em caixas vazias na calçada em frente à Casa Branca. Dá uma má impressão a turistas estrangeiros...
Portanto, de qualquer maneira, com toda essa benevolência e atenção especial do Grande Pai Branco, talvez se esperasse que em Washington eles tivessem o seu melhor comportamento.
Talvez se esperasse que eles quisessem provar ao mundo que eles são realmente iguais.
Cinquenta por cento dos homens Negros no distrito de Colúmbia entre as idades de 18 e 35 anos estão actualmente a braços com o sistema de Justiça Criminal. Isto é, estão na cadeia e estão detidos esperando julgamento em acusações criminosas, há um mandado de prisão para eles e a polícia está tentando achá-los ou eles estão em liberdade condicional ou provação antes de serem condenados por uma ofensa criminal. Cinquenta por cento! Um em cada dois!
A figura dos cinquenta por cento vem de um estudo do problema do crime em Washington que foi publicado no Washington Post em 26 de agosto de 1997.
É razoável dizer, portanto, que a maioria dos homens negros entre a idade de 18 e 35 anos que irás encontrar nas ruas de Washington D.C. são criminosos, com acusações correntes contra eles ou com registros criminosos anteriores.
Entra no bairro errado em Washington – que é qualquer bairro fora da área fortemente policiada do Governo, ou na área Branca na parte noroeste da cidade – e está garantido a terminar como aqueles adolescentes Brancos em Michigan, cujos pais nunca os avisaram de que os pretos realmente não são iguais aos Brancos.
A maioria das pessoas Brancas que passam qualquer quantia de tempo em Washington – e estes são na maioria empregados Brancos do governo Federal – não são ingénuos. Eles alertam-se uns aos outros sobre a realidade de viver e trabalhar em Washington. É claro, os alertas são usualmente dados de uma maneira furtiva, sem falar, na verdade, sobre raça. Palavras-código são usadas. Eles sentem-se obrigados a manter o fingimento de que eles acreditam na igualdade, que eles acreditam que Negros não são mais perigosos ou inclinados ao comportamento criminoso do que qualquer outro. Eles querem que se saiba que eles acreditam que se um bairro é perigoso, isso é somente por causa da pobreza. Isto certamente nada tem a ver com raça. Crime é um problema económico, não um problema racial, eles lhe dirão.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Querem Proibir o NPD
"Políticos social-democratas pretendem articular uma nova tentativa de proibição do NPD, partido de extrema direita. Políticos conservadores, liberais e verdes não vêem chance de êxito.
A agressão contra oito indianos por radicais de direita na localidade saxônia de Mügeln, no fim de semana passado, desencadeou um novo debate sobre a necessidade de proibir o Partido Nacional-Democrático da Alemanha (NPD), de extrema direita. O presidente do Partido Social Democrata (SPD), Kurt Beck, pretende abordar o tema na próxima convenção partidária, em outubro. Beck recebeu respaldo de outros correligionários, mas conta com o ceticismo dos parceiros de coalizão da União Democrata Cristã (CDU) e da oposição verde e liberal.
O Ministério do Interior é contra uma nova tentativa de proibir o NPD. Sem dúvida, trata-se de um partido antidemocrático, anti-semita e anticonstitucional, que - por todas essas razões - preenche todos as condições de uma proibição, justificou o Ministério. No entanto, a fim de assegurar o êxito do processo, a atuação do serviço secreto deveria ser suspensa, algo que o Ministério rejeita terminantemente.
Serviço secreto inviabilizou proibição em 2003
O grande problema de tentar novamente proibir o partido continua sendo a atuação de agentes federais infiltrados nos grêmios de liderança do NPD. Em 2003, quando o governo alemão, com o respaldo das duas câmaras do Parlamento, requereu a proibição, o Tribunal Constitucional Federal rejeitou o pedido, alegando que a atividade do serviço secreto representava "um obstáculo intransponível para o processo".
A chanceler federal, Angela Merkel, também é cética quanto ao êxito de uma nova investida constitucional contra o NPD. O presidente do SPD justificou, no entanto, que também é contra a suspensão das atividades dos agentes federais infiltrados. Beck, que conta com o respaldo de outros políticos, como o ministro do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel, acha que seria suficiente tornar mais discreta a atuação do serviço secreto.
NPD cada vez mais influente e provocador
Na Alemanha, a dificuldade de proibir um partido político é grande. Apenas o Tribunal Constitucional tem este poder; e para tal, precisa de uma maioria de dois terços. Desde o pós-guerra, só houve duas proibições na Alemanha Ocidental: em 1952, a do Partido Socialista do Reich, radical nacionalista, e em 1956 a do Partido Comunista da Alemanha.
Mas desde a tentativa fracassada de 2003, os ânimos não se acalmaram entre os políticos alemães. Quando o NPD conseguiu ingressar na Câmara dos Deputados do estado de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, aumentaram os apelos pela proibição do partido. Sobretudo porque muitos consideram cada vez mais provocador o comportamento público dos líderes de extrema direita.
Mais de 40% do financiamento do NPD é estatal
O presidente do NPD, Udo Voigt, foi indiciado por incitação popular, após ter sugerido o criminoso de guerra nazista Rudolf Hess para o Prêmio Nobel da Paz. O líder da bancada do NPD na Câmara estadual de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, Udo Pastörs, também gerou indignação, ao declarar "O futuro é nosso: podem nos passando o poder!"
Outra causa de grande aborrecimento é o financiamento partidário. Políticos social-democratas afirmam não saberem como justificar para o povo por que o Estado sustenta um partido que intenciona acabar com a democracia. Em decorrência das vitórias eleitorais de 2006, o NPD recebeu 1,4 milhões de euros do Estado – mais de 40% de seu faturamento.
Combate ao extremismo de direita divide coalizão
Os social-democratas criticaram o Ministério da Família pela suposta ineficiência dos programas contra o extremismo de direita. O principal argumento é de que as iniciativas de grupos neonazistas menores geralmente escapam às estruturas criadas pelo governo para conter a organização de núcleos de extrema direita.
A ministra da Família, Ursula von der Leyen (CDU), rejeitou a acusação dos social-democratas, justificando que o atual governo está investindo muito mais do que os anteriores no combate ao extremismo de direita. (sm)"
Bem podem tentar calar a voz nacionalista proibindo o partido, mas no fundo o que conseguirão é, adiar a vitória que acontecerá mais rapidamente do que todos prevemos, esperemos nós.
Quando comunistas atacaram ainda este ano - se não estou em engano - cerca de 4 Patriotas Gregos com machados, martelo e outras armas, e os deixaram em estado muito grave, nem sei mesmo se algum não terá vindo a falecer, o mesmo alarme não foi soado...
sábado, 18 de agosto de 2007
Viva Rudolf Hess
Libertada terrorista da RAF na Alemanha

Lá se vai ela embora com uma palmadinha nas costas...
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
A verdade sobre Hitler e a grande mentira
A realidade é que Hitler não usou a técnica da grande mentira, mas de facto avisou ao cuidado dela sendo uma típica técnica judaica.
O que é popularmente referido como "A teoria da grande mentira" que é uma referência a algo que Adolf Hitler escreveu no seu best-seller "Mein Kampf". A passagem que se segue dita assim:
Desde tempos desconhecidos, os judeus têm sabido melhor como mais ninguém como explorar a falsidade e a calúnia.
É portanto irónico que Hitler, que alertou para esta táctica judaica, de facto tenha se tornado na maior vítima de esse truque judaico.
sábado, 4 de agosto de 2007
Quem iniciou a 2ª Guerra Mundial?
1918 - O Tratado de Versalhes
1937
Hitler estava a pedir à Polónia para dar à Alemanha cerca de 1600 metros de acesso à sua comunidade a Oeste da Prússia. Os dois partidos estavam de acordo quando em 1939 a Polónia acabou com todas as negociações.
1938
Roosevelt deu garantias a Churchill de que os EUA iriam entrar na guerra contra a Alemanha.
31 de Março, 1939
A França e a Grã-Bretanha garantiram a segurança da Polónia através do pacto de "garantias Anglo Francês (http://www.indiana.edu/~league/1939.htm)
Fizeram secretamente um pacto com a Polónia em que iriam em sua segurança caso a Alemanha a atacasse. (Pacto:http://judicial-inc.biz/Broomberg_supplement.htm)
A Polónia ameaça guerra
Encorajado pelas garantias de Churchill e de Roosevelt, Rydz Smigly e Ignacy Moscicki, o líder do exército Polaco e o seu Presidente estariam a preparar alguma.Smigly disse: "A Polónia quer guerra com a Alemanha, e a Alemanha não será capaz de a evitar mesmo que o queira." Smigly ameaçou invadir a Alemanha em três dias.
Os massacres de Danzig de 1939
Os Bolcheviques Polacos matam 58,000 cidadãos Alemães no corredor de Danzig
Nos meses que se antecederam à invasão Alemã, o exército Polaco e unidades independentes Bolcheviques já teriam andado a chacinar Alemães no corredor de Danzig. Ocorreram extermínios em massa de milhares de cidadãos de etnia Alemã (Volksdeutsche) por parte dos Polacos, os quais estavam confiantes de que a Polónia derrotaria rapidamente a Alemanha. Muitos esperavam aparentemente poder tomar posse de quintas e negócios Alemães. Uns estimados 58,000 cidadãos Alemães perderam a vida nos massacres levados a cabo anteriormente à invasão de 1939.Os Polacos tinham alegramente chacinado tudo e todos que fossem Alemães pelo menos desde Abril de 1939, com menores incidentes - vocês não foram informados pelos media de que estas atrocidades foram uma das causas principais para a invasão Alemã à Polónia.A Alemanha protestou por escrito à Liga das Nações dúzias de vezes (literalmente falando) sem quaisquer resultados. aqui está o discurso de hitler: http://judicial-inc.biz/Br.oomberg_s...r%20speech.htm
O Domingo sangrento de Bromberg
Somente num dia - Judeus Polacos, sob protecção do exército Polaco, atacaram uma pequena cidade Alemã e mataram viciosamente 5500 Alemães
No "Domingo Sangrento" 5500 Alemães foram assassinados:
É talvez mais conhecido como o "Domingo Sangrento de Bromberg". Os judeus Polacos estavam confiantes de que ganhariam contra a Alemanha e então seguiram numa violenta acção de distúrbios sedenta de sangue sem igual.Grupos de Bolcheviques atacaram desde Ponz, Lotz e Varsóvia. Aproximaram-se da cidade e começaram a matar os agricultores nos arredores. As crianças foram pregadas aos celeiros, as mulheres violadas e mutiladas com machados, e os homens mortos no sítio onde se encontravam.
(A contar da esquerda para a direita: Ladovitch; Karpinski; Weis;)
No Domingo Sangrento de Bromberg, milhares de cidadãos de etnia Alemã foram chacinados como porcos num beco porque a maioria do Polacos sabia que o podiam fazer sem serem punidos.
Quem beneficia?
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
A fonte do progresso humano

Ano mais sangrento do terrorismo de esquerda na Alemanha
Fundada por Andreas Baader e Ulrike Meinhof, a Facção do Exército Vermelho (RAF), de esquerda radical, brotou dos protestos estudantis no final dos anos 1960 e do movimento anti-Vietnam.
Com uma série de assassinatos, atentados a bomba e assaltos, ela deixou uma marca indelével na República Federal da Alemanha, apenas uma geração após a Segunda Guerra Mundial.
Calcula-se que a RAF matou 34 pessoas no país, entre 1972 e 1991. O grupo anunciou sua dissolução em 1998. Entretanto, retornou às manchetes, nos últimos tempos, quando alguns terroristas da organização – mais recentemente, Brigitte Mohnhaupt – foram libertados, após cumprir pena. Na foto seguinte estão Christian Klar e Brigitte Mohnhaupt . Klar continua preso.
O facto desencadeou um debate sobre se eles ainda representavam uma ameaça potencial para o público ou se estava na hora de colocar um ponto final no passado.
O motorista de Buback e um guarda também foram mortos pelos tiros disparados de uma motocicleta em movimento. Até hoje a identidade do assassino é desconhecida. O atentado foi o primeiro de uma série perpetrada pela RAF contra personalidades públicas da Alemanha no mesmo ano, no que ficou conhecido como o "Outono Alemão".
Terrorismo (RAF)

As cópias das fitas foram entregues aos dois jornalistas após difíceis negociações com o Tribunal Superior Regional e a Procuradoria Geral da República em Karlsruhe, que queriam a destruição das gravações.
Trata-se de um documento histórico gravado entre outubro de 1975 e maio de 1976, que contém declarações dos líderes da RAF Andreas Baader, Jan-Carl Raspe, Gudrun Ensslin e Ulrike Meinhof. São 21 fitas com aproximadamente 12 horas de gravação direto da sala de audiências em Stammheim, prisão próxima a Stuttgart onde os terroristas ficaram encarcerados.
Ensslin, namorada de Baader, confessa que a RAF foi responsável pelos ataques ao quartel-general da CIA, à 5ª Divisão de Infantaria Norte-Americana em Frankfurt e à base norte-americana em Heidelberg, que resultaram em quatro mortes e dezenas de feridos. Na seguinte foto estão Andreas Baader e a namorada, Gudrun Ensslin.

Ensslin, namorada de Baader, confessa que a RAF foi responsável pelos ataques ao quartel-general da CIA, à 5ª Divisão de Infantaria Norte-Americana em Frankfurt e à base norte-americana em Heidelberg, que resultaram em quatro mortes e dezenas de feridos.
"A política da RAF expressa a consciência da obrigatoriedade de resistência na República Federal da Alemanha. A responsabilidade contra a política imperialista só pode ser de confrontação e luta", disse ela. A citação é um exemplo do sistema de responsabilidade coletiva da RAF, no qual todo o grupo deveria responder pelos atos de cada membro.
A RAF ganhou o apoio da jornalista de esquerda Ulrike Meinhof no episódio em que ela ajudou Andreas Baader a fugir da prisão onde cumpria pena por ter incendiado um prédio em 1970. Na fita, Meinhof diz que "neste julgamento não se trata mais da aplicação da lei, mas sim de fazer prevalecer certos objectivos".
Jan-Carl Raspe, referindo-se a Ulrike Meinhof, disse que os danos psicossomáticos "são inevitáveis" nessa forma de prisão de isolamento acústico. "O limite de sua capacidades foi atingido e as consequências da solitária se tornaram visíveis", acrescentou.
Poucas semanas depois, em 9 de maio de 1976, Meinhof se enforcaria em sua cela em Stammheim.
"Outono alemão" de 1977
A RAF (Rote Armee Fraktion – Fração do Exército Vermelho), também conhecida como Grupo Baader-Meinhof, foi responsável por uma onda de terror nos anos 70 e 80 na então Alemanha Ocidental, que chamava de "Estado fascista".
Depois das mortes do promotor-geral da República, Siegfried Buback, e do presidente do Dresdner Bank, Jürgen Ponto, seguiu-se o chamado "outono alemão", em setembro de 1977, com o sequestro seguido de assassinato do presidente da Federação dos Empregadores Alemães, Hanns-Martin Schleyer.
A sentença do julgamento de Stammheim havia sido proferida em 28 de abril de 1977 – Baader, Ensslin e Raspe foram condenados à prisão perpétua. No outono europeu do mesmo ano, os três se suicidaram após uma acção terrorista frustrada organizada pela RAF para libertá-los.O filme produzido por Aust e Büchel sobre a RAF será transmitido pela televisão estatal alemã em setembro.