terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Ajudar o PNR

Mais uma acção para tentar extinguir o PNR. até Março de 2008 todos os partidos terão que comprovar que têm 5000 militantes. O PNR pede a ajuda dos Nacionalistas para que não deixem extinguir o único partido à margem do sistema e verdadeiramente nacional. As inscrições serão gratuitas para todos os que agora se quiserem filiar no partido. Lembrem-se que a culpa só será nossa se deixarmos extinguir um partido deste calibre, pois se não arranjamos 5000 assinaturas para um partido com já uma certa visibilidade, muito difícil será depois arranjar 7500 para formar um novo partido, sem falar das dificuldades que se deparariam para po-lo de pé. Portanto toca a ajudar!

http://www.pnr.pt/ficha.pdf

sábado, 1 de dezembro de 2007

Morrissey recusa viver numa Inglaterra perdida

O cantor da Pop Morrissey afirma que não consegue mais viver numa Grã-Bretanha que ele acredita que se perdeu para uma imigração explosiva.
O antigo vocalista dos Smiths, o qual está agora a viver em Roma, afirma que a Inglaterra é agora somente uma memória.

O cantor de 48 anos acrescentou: "Outros países mantiveram-se agarrados à sua identidade básica, mas a mim parece-me que Inglaterra foi deitada ao desperdício."

"Se andarem por Knightsbridge a qualquer hora do dia não ouvirão a pronúncia Inglesa. Ouvirão todo o tipo de pronúncia bem longe da pronúncia nacional. A identidade Britânica é muito atractiva, eu cresci no meio dela e acho-a muito divertida."

Em 1986, quando os Smiths lançaram o seu album aclamado pela crítica "The Queen is dead", o Reino unido tinha uma população de 56 milhões. Agora está com 60 milhões de habitantes e alguns prevêm que possa quase aumentar o dobro por volta de 2081.

Os comentários de Morrissey foram feitos à revista de música NME.

Nos meados dos anos 90 foi acusado de racismo após usar uma bandeira da Union Jack em palco e lançar as músicas Bengali em cais e a irónicamente chamada National Front disco.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Alguns factos raciais

Vamos ao local de show nacional do Clintonismo e multiculturalismo, o centro mundial da diversidade e da acção afirmativa: Washington DC.
Washington é 70% Negra.

Segundo as estatísticas, há 50 anos 90% dos cidadãos dos Estados Unidos eram brancos, e que hoje apenas 70% o são! Em 50 anos ou menos, só metade da população dos EUA será branca!
Alguns de seus habitantes gostam de se referir a ela como "cidade Chocolate". Alguns Brancos nos subúrbios chamam-na de "Cidade Zoológica". Uma das razões porque há tantos Negros em Washington é porque é de lá o ponto zero, o epicentro, para igualdade e Nova Ordem Mundial.
É uma cidade boa para eles, com bastante trocados e benefícios.
Em primeiro lugar, o governo Federal subsidia a operação da cidade com cerca de 1 milhão de dólares por dia. Em outras palavras, os pagadores de impostos por todo o país Americano está a pagar a manutenção do lugar.

O governo da cidade de Washington é quase inteiramente Negro, com oficiais escolares Negros, um prefeito Negro, e por daí em diante. As escolas da cidade estão preenchidas por uma equipa de professores Negros e directores Negros: todos os tipos de modelos para jovens Negros. Além disso, o governo Federal, que é de longe o maior empregador na área, é pesadamente lotado com empregados Negros. Há uma abundância em empregos não preenchidos com altos salários e muitos benefícios.
Ajuda é facilmente disponível para qualquer um, porque o governo não quer pessoas a dormir em caixas vazias na calçada em frente à Casa Branca. Dá uma má impressão a turistas estrangeiros...

Portanto, de qualquer maneira, com toda essa benevolência e atenção especial do Grande Pai Branco, talvez se esperasse que em Washington eles tivessem o seu melhor comportamento.
Talvez se esperasse que eles quisessem provar ao mundo que eles são realmente iguais.
Cinquenta por cento dos homens Negros no distrito de Colúmbia entre as idades de 18 e 35 anos estão actualmente a braços com o sistema de Justiça Criminal. Isto é, estão na cadeia e estão detidos esperando julgamento em acusações criminosas, há um mandado de prisão para eles e a polícia está tentando achá-los ou eles estão em liberdade condicional ou provação antes de serem condenados por uma ofensa criminal. Cinquenta por cento! Um em cada dois!
A figura dos cinquenta por cento vem de um estudo do problema do crime em Washington que foi publicado no Washington Post em 26 de agosto de 1997.

É razoável dizer, portanto, que a maioria dos homens negros entre a idade de 18 e 35 anos que irás encontrar nas ruas de Washington D.C. são criminosos, com acusações correntes contra eles ou com registros criminosos anteriores.
Entra no bairro errado em Washington – que é qualquer bairro fora da área fortemente policiada do Governo, ou na área Branca na parte noroeste da cidade – e está garantido a terminar como aqueles adolescentes Brancos em Michigan, cujos pais nunca os avisaram de que os pretos realmente não são iguais aos Brancos.

A maioria das pessoas Brancas que passam qualquer quantia de tempo em Washington – e estes são na maioria empregados Brancos do governo Federal – não são ingénuos. Eles alertam-se uns aos outros sobre a realidade de viver e trabalhar em Washington. É claro, os alertas são usualmente dados de uma maneira furtiva, sem falar, na verdade, sobre raça. Palavras-código são usadas. Eles sentem-se obrigados a manter o fingimento de que eles acreditam na igualdade, que eles acreditam que Negros não são mais perigosos ou inclinados ao comportamento criminoso do que qualquer outro. Eles querem que se saiba que eles acreditam que se um bairro é perigoso, isso é somente por causa da pobreza. Isto certamente nada tem a ver com raça. Crime é um problema económico, não um problema racial, eles lhe dirão.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Querem Proibir o NPD

"Políticos social-democratas pretendem articular uma nova tentativa de proibição do NPD, partido de extrema direita. Políticos conservadores, liberais e verdes não vêem chance de êxito.
A agressão contra oito indianos por radicais de direita na localidade saxônia de Mügeln, no fim de semana passado, desencadeou um novo debate sobre a necessidade de proibir o Partido Nacional-Democrático da Alemanha (NPD), de extrema direita. O presidente do Partido Social Democrata (SPD), Kurt Beck, pretende abordar o tema na próxima convenção partidária, em outubro. Beck recebeu respaldo de outros correligionários, mas conta com o ceticismo dos parceiros de coalizão da União Democrata Cristã (CDU) e da oposição verde e liberal.
O Ministério do Interior é contra uma nova tentativa de proibir o NPD. Sem dúvida, trata-se de um partido antidemocrático, anti-semita e anticonstitucional, que - por todas essas razões - preenche todos as condições de uma proibição, justificou o Ministério. No entanto, a fim de assegurar o êxito do processo, a atuação do serviço secreto deveria ser suspensa, algo que o Ministério rejeita terminantemente.

Serviço secreto inviabilizou proibição em 2003

O grande problema de tentar novamente proibir o partido continua sendo a atuação de agentes federais infiltrados nos grêmios de liderança do NPD. Em 2003, quando o governo alemão, com o respaldo das duas câmaras do Parlamento, requereu a proibição, o Tribunal Constitucional Federal rejeitou o pedido, alegando que a atividade do serviço secreto representava "um obstáculo intransponível para o processo".
A chanceler federal, Angela Merkel, também é cética quanto ao êxito de uma nova investida constitucional contra o NPD. O presidente do SPD justificou, no entanto, que também é contra a suspensão das atividades dos agentes federais infiltrados. Beck, que conta com o respaldo de outros políticos, como o ministro do Meio Ambiente, Sigmar Gabriel, acha que seria suficiente tornar mais discreta a atuação do serviço secreto.

NPD cada vez mais influente e provocador

Na Alemanha, a dificuldade de proibir um partido político é grande. Apenas o Tribunal Constitucional tem este poder; e para tal, precisa de uma maioria de dois terços. Desde o pós-guerra, só houve duas proibições na Alemanha Ocidental: em 1952, a do Partido Socialista do Reich, radical nacionalista, e em 1956 a do Partido Comunista da Alemanha.
Mas desde a tentativa fracassada de 2003, os ânimos não se acalmaram entre os políticos alemães. Quando o NPD conseguiu ingressar na Câmara dos Deputados do estado de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, aumentaram os apelos pela proibição do partido. Sobretudo porque muitos consideram cada vez mais provocador o comportamento público dos líderes de extrema direita.


Mais de 40% do financiamento do NPD é estatal

O presidente do NPD, Udo Voigt, foi indiciado por incitação popular, após ter sugerido o criminoso de guerra nazista Rudolf Hess para o Prêmio Nobel da Paz. O líder da bancada do NPD na Câmara estadual de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, Udo Pastörs, também gerou indignação, ao declarar "O futuro é nosso: podem nos passando o poder!"
Outra causa de grande aborrecimento é o financiamento partidário. Políticos social-democratas afirmam não saberem como justificar para o povo por que o Estado sustenta um partido que intenciona acabar com a democracia. Em decorrência das vitórias eleitorais de 2006, o NPD recebeu 1,4 milhões de euros do Estado – mais de 40% de seu faturamento.

Combate ao extremismo de direita divide coalizão

Os social-democratas criticaram o Ministério da Família pela suposta ineficiência dos programas contra o extremismo de direita. O principal argumento é de que as iniciativas de grupos neonazistas menores geralmente escapam às estruturas criadas pelo governo para conter a organização de núcleos de extrema direita.
A ministra da Família, Ursula von der Leyen (CDU), rejeitou a acusação dos social-democratas, justificando que o atual governo está investindo muito mais do que os anteriores no combate ao extremismo de direita. (sm)"

Bem podem tentar calar a voz nacionalista proibindo o partido, mas no fundo o que conseguirão é, adiar a vitória que acontecerá mais rapidamente do que todos prevemos, esperemos nós.

Quando comunistas atacaram ainda este ano - se não estou em engano - cerca de 4 Patriotas Gregos com machados, martelo e outras armas, e os deixaram em estado muito grave, nem sei mesmo se algum não terá vindo a falecer, o mesmo alarme não foi soado...

sábado, 18 de agosto de 2007

Viva Rudolf Hess


Faz hoje 20 anos que este grande Homem, Rudolf Hess foi assassinado na sua cela, embora digam que cometeu suicídio.... tinha 93 anos. Heil Rudolf Hess!

Libertada terrorista da RAF na Alemanha

"Foi libertada nesta sexta-feira (17/08), após 21 anos de prisão, Eva Haule, integrante do grupo terrorista alemão Fração do Exército Vermelho (RAF) de inícios de 1984 até agosto de 1986, quando foi presa. Haule tinha sido condenada em 1994 à prisão perpétua por homicídios e por participação num atentado a bomba contra a base aérea norte-americana em Frankfurt. Em março, a Justiça alemã já libertara a ex-terrorista Brigitte Mohnahupt."

Lá se vai ela embora com uma palmadinha nas costas...

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

A verdade sobre Hitler e a grande mentira

Com regularidade, os media recontam a alegação de que Adolf Hitler usou a técnica da "grande mentira", usualmente afirmando que o líder Nazi disse palavras para efeito que "as grandes massas de pessoas... serão mais facilmente vítimas de uma grande mentira do uma mais pequena." Desta maneira, é afirmado que isto é a prova que Hitler era desonestamente inerente e da natureza diabólica do seu regime.

Qual é a verdade?
A realidade é que Hitler não usou a técnica da grande mentira, mas de facto avisou ao cuidado dela sendo uma típica técnica judaica.
O que é popularmente referido como "A teoria da grande mentira" que é uma referência a algo que Adolf Hitler escreveu no seu best-seller "Mein Kampf". A passagem que se segue dita assim:

"Tudo isto foi inspirado pelo princípio – que é bastante verdade em si – que na grande mentira há sempre uma grande força de credibilidade; porque as grandes massas de uma nação são sempre mais facilmente corrompidas na sua natureza emocional do que conscientemente ou voluntariamente; e porém na simplicidade primitiva de suas mentes caiem mais facilmente vítimas na grande mentira do que na pequena mentira, desde que eles mesmo contam pequenas mentiras em pequenos assuntos mas envergonhar-se-iam se usassem a mentira em larga escala. Nunca lhes virá à cabeça fabricar mentiras colossais, e não acreditaram que outras pessoas pudessem ter a imprudência para distorcer a verdade tão infamosamente.

Mesmo assim, os factos quem provam ser verdadeiros podem ser trazidos de forma clara às suas mentes, que mesmo assim ainda terão dúvidas e hesitarão e continuarão então a pensar que deve haver outra explicação. A mentira imprudente deixa sempre pistas para trás de si, mesmo depois de ter sido concretamente desmentida, um facto que todos os peritos em mentiras no mundo e para todos aqueles que conspiram em conjunto na arte de mentir. Estas pessoas sabem utilizar a falsidade para os seus alcançar os seus objectivos.
Desde tempos desconhecidos, os judeus têm sabido melhor como mais ninguém como explorar a falsidade e a calúnia.

Não é a sua própria existência que fundada numa grande mentira, nomeadamente, que são uma comunidade religiosa, onde na realidade são uma raça? E que raça! Um dos maiores pensadores que a humanidade produziu marcou os judeus para sempre com uma declaração que é profundamente e exactamente verdade. Ele (Schopenhauer) chamou ao judeu "o grande mestre das mentiras". Os que não se apercebem da veracidade dessa declaração, o que preferem não acreditar, nunca serão capazes de estender a mão para ajudar a verdade a prevalecer."

A "teoria da grande mentira" foi originada na observação do carácter judeu por Adolf Hitler.
É portanto irónico que Hitler, que alertou para esta táctica judaica, de facto tenha se tornado na maior vítima de esse truque judaico.

sábado, 4 de agosto de 2007

Quem iniciou a 2ª Guerra Mundial?

A Segunda Guerra Mundial foi iniciada no corredor de Danzig, o qual era uma parte da Alemanha até o tratado de Versalhes a dar à Polónia

1918 - O Tratado de Versalhes
O tratado de Versalhes da 1ª Guerra Mundial dizimou a Alemanha - causando uma depressão permitindo aos judeus comprar vastas quantidades de indústria Alemã e deixar os Alemães amargos.O judaismo internacional, o qual representava 80% daqueles que estavam presentes no tratado de Versalhes, forçaram a Alemanha a dar uma porção dos seu país (Corredor de Danzig) à Polónia.Edward House (em baixo) era o líder do povo judeu, um empregado Rothschild que anteriormente ajudou a formar a Fed Res.

1937

Hitler estava a pedir à Polónia para dar à Alemanha cerca de 1600 metros de acesso à sua comunidade a Oeste da Prússia. Os dois partidos estavam de acordo quando em 1939 a Polónia acabou com todas as negociações.

1938

Roosevelt deu garantias a Churchill de que os EUA iriam entrar na guerra contra a Alemanha.

31 de Março, 1939

A França e a Grã-Bretanha garantiram a segurança da Polónia através do pacto de "garantias Anglo Francês (http://www.indiana.edu/~league/1939.htm)

Fizeram secretamente um pacto com a Polónia em que iriam em sua segurança caso a Alemanha a atacasse. (Pacto:http://judicial-inc.biz/Broomberg_supplement.htm)

A Polónia ameaça guerra

Encorajado pelas garantias de Churchill e de Roosevelt, Rydz Smigly e Ignacy Moscicki, o líder do exército Polaco e o seu Presidente estariam a preparar alguma.Smigly disse: "A Polónia quer guerra com a Alemanha, e a Alemanha não será capaz de a evitar mesmo que o queira." Smigly ameaçou invadir a Alemanha em três dias.

Os massacres de Danzig de 1939

Os Bolcheviques Polacos matam 58,000 cidadãos Alemães no corredor de Danzig

Nos meses que se antecederam à invasão Alemã, o exército Polaco e unidades independentes Bolcheviques já teriam andado a chacinar Alemães no corredor de Danzig. Ocorreram extermínios em massa de milhares de cidadãos de etnia Alemã (Volksdeutsche) por parte dos Polacos, os quais estavam confiantes de que a Polónia derrotaria rapidamente a Alemanha. Muitos esperavam aparentemente poder tomar posse de quintas e negócios Alemães. Uns estimados 58,000 cidadãos Alemães perderam a vida nos massacres levados a cabo anteriormente à invasão de 1939.Os Polacos tinham alegramente chacinado tudo e todos que fossem Alemães pelo menos desde Abril de 1939, com menores incidentes - vocês não foram informados pelos media de que estas atrocidades foram uma das causas principais para a invasão Alemã à Polónia.A Alemanha protestou por escrito à Liga das Nações dúzias de vezes (literalmente falando) sem quaisquer resultados. aqui está o discurso de hitler: http://judicial-inc.biz/Br.oomberg_s...r%20speech.htm

O Domingo sangrento de Bromberg

Somente num dia - Judeus Polacos, sob protecção do exército Polaco, atacaram uma pequena cidade Alemã e mataram viciosamente 5500 Alemães

No "Domingo Sangrento" 5500 Alemães foram assassinados:

É talvez mais conhecido como o "Domingo Sangrento de Bromberg". Os judeus Polacos estavam confiantes de que ganhariam contra a Alemanha e então seguiram numa violenta acção de distúrbios sedenta de sangue sem igual.Grupos de Bolcheviques atacaram desde Ponz, Lotz e Varsóvia. Aproximaram-se da cidade e começaram a matar os agricultores nos arredores. As crianças foram pregadas aos celeiros, as mulheres violadas e mutiladas com machados, e os homens mortos no sítio onde se encontravam.

Os líderes Bolcheviques dos grupos judaicos de Ponz, Varsóvia e Lodz:

(A contar da esquerda para a direita: Ladovitch; Karpinski; Weis;)

No Domingo Sangrento de Bromberg, milhares de cidadãos de etnia Alemã foram chacinados como porcos num beco porque a maioria do Polacos sabia que o podiam fazer sem serem punidos.
Quem beneficia?

Os 5/6 Estalines judeus e Bolcheviques têm agora a sua guerra e sangue dos Britânicos, Franceses, Americanos, Canadianos, etc, será derramado por toda a Europa para dizimar a Alemanha e abrir o mundo à burla judaica chamada comunismo.Imagens desse trágico dia ("O Domingo Sangrento de Brumberg"): http://judicial-inc.biz/Broooomberg_pictures.htm

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

A fonte do progresso humano


Muitos têm comentado o facto de que a raça Europeia tem tendência a criar, a raça oriental tem tendência para copiar e para manter o que é criado, e os da raça Africana não conseguem copiar, entender, ou manter o que lhes é passado, e outros entram em declive entre estes.
É bem sabido que a China é o sítio número um para pirataria intelectual e itens contrafeitos.
Itens pirateados surgem logo após os originais serem lançados e mesmo nalguns casos, apareçem logo após a patente ser aprovada e publicamente ser anunciada noutro país.

Agora existe a preocupação de que a propriedade intelectual será roubada antes de uma patente ser aprovada ou, se não aprovada, a informação ser tomada antes das modificações acontecerem para torna-la patentiável.

Ano mais sangrento do terrorismo de esquerda na Alemanha

O dia 7 de abril marca o aniversário da morte do então procurador-geral da República da Alemanha Siegfried Buback. 1977 foi o pior ano do terrorismo de esquerda na história do país.

Fundada por Andreas Baader e Ulrike Meinhof, a Facção do Exército Vermelho (RAF), de esquerda radical, brotou dos protestos estudantis no final dos anos 1960 e do movimento anti-Vietnam.
Com uma série de assassinatos, atentados a bomba e assaltos, ela deixou uma marca indelével na República Federal da Alemanha, apenas uma geração após a Segunda Guerra Mundial.

Calcula-se que a RAF matou 34 pessoas no país, entre 1972 e 1991. O grupo anunciou sua dissolução em 1998. Entretanto, retornou às manchetes, nos últimos tempos, quando alguns terroristas da organização – mais recentemente, Brigitte Mohnhaupt – foram libertados, após cumprir pena. Na foto seguinte estão Christian Klar e Brigitte Mohnhaupt . Klar continua preso.

O facto desencadeou um debate sobre se eles ainda representavam uma ameaça potencial para o público ou se estava na hora de colocar um ponto final no passado.
O motorista de Buback e um guarda também foram mortos pelos tiros disparados de uma motocicleta em movimento. Até hoje a identidade do assassino é desconhecida. O atentado foi o primeiro de uma série perpetrada pela RAF contra personalidades públicas da Alemanha no mesmo ano, no que ficou conhecido como o "Outono Alemão".

Terrorismo (RAF)


Trinta anos após o julgamento de Stammheim, em que membros da organização de extrema-esquerda RAF – Red Army Faction - foram condenados à prisão perpétua, reapareceram as fitas com as declarações dos réus.
Todos pensavam que as gravações feitas durante o julgamento dos líderes da organização alemã de extrema-esquerda RAF – Fração do Exército Vermelho – em Stammheim (Stuttgart), há 30 anos, haviam sido destruídas depois de transcritas. Agora, as fitas foram encontradas pelo jornalista Stefan Aust e pelo documentarista Helmar Büchel. Os dois realizarão um documentário sobre o grupo terrorista para a televisão alemã.
As cópias das fitas foram entregues aos dois jornalistas após difíceis negociações com o Tribunal Superior Regional e a Procuradoria Geral da República em Karlsruhe, que queriam a destruição das gravações.

Trata-se de um documento histórico gravado entre outubro de 1975 e maio de 1976, que contém declarações dos líderes da RAF Andreas Baader, Jan-Carl Raspe, Gudrun Ensslin e Ulrike Meinhof. São 21 fitas com aproximadamente 12 horas de gravação direto da sala de audiências em Stammheim, prisão próxima a Stuttgart onde os terroristas ficaram encarcerados.

Declarações históricas

Andreas Baader, um dos fundadores e líderes da RAF, queixa-se, por exemplo, das condições da prisão solitária, que tinha isolamento acústico e não dispunha de janelas.
Ensslin, namorada de Baader, confessa que a RAF foi responsável pelos ataques ao quartel-general da CIA, à 5ª Divisão de Infantaria Norte-Americana em Frankfurt e à base norte-americana em Heidelberg, que resultaram em quatro mortes e dezenas de feridos. Na seguinte foto estão Andreas Baader e a namorada, Gudrun Ensslin.

Ensslin, namorada de Baader, confessa que a RAF foi responsável pelos ataques ao quartel-general da CIA, à 5ª Divisão de Infantaria Norte-Americana em Frankfurt e à base norte-americana em Heidelberg, que resultaram em quatro mortes e dezenas de feridos.

"A política da RAF expressa a consciência da obrigatoriedade de resistência na República Federal da Alemanha. A responsabilidade contra a política imperialista só pode ser de confrontação e luta", disse ela. A citação é um exemplo do sistema de responsabilidade coletiva da RAF, no qual todo o grupo deveria responder pelos atos de cada membro.

A RAF ganhou o apoio da jornalista de esquerda Ulrike Meinhof no episódio em que ela ajudou Andreas Baader a fugir da prisão onde cumpria pena por ter incendiado um prédio em 1970. Na fita, Meinhof diz que "neste julgamento não se trata mais da aplicação da lei, mas sim de fazer prevalecer certos objectivos".

Jan-Carl Raspe, referindo-se a Ulrike Meinhof, disse que os danos psicossomáticos "são inevitáveis" nessa forma de prisão de isolamento acústico. "O limite de sua capacidades foi atingido e as consequências da solitária se tornaram visíveis", acrescentou.
Poucas semanas depois, em 9 de maio de 1976, Meinhof se enforcaria em sua cela em Stammheim.

"Outono alemão" de 1977

A RAF (Rote Armee Fraktion – Fração do Exército Vermelho), também conhecida como Grupo Baader-Meinhof, foi responsável por uma onda de terror nos anos 70 e 80 na então Alemanha Ocidental, que chamava de "Estado fascista".

Depois das mortes do promotor-geral da República, Siegfried Buback, e do presidente do Dresdner Bank, Jürgen Ponto, seguiu-se o chamado "outono alemão", em setembro de 1977, com o sequestro seguido de assassinato do presidente da Federação dos Empregadores Alemães, Hanns-Martin Schleyer.

A sentença do julgamento de Stammheim havia sido proferida em 28 de abril de 1977 – Baader, Ensslin e Raspe foram condenados à prisão perpétua. No outono europeu do mesmo ano, os três se suicidaram após uma acção terrorista frustrada organizada pela RAF para libertá-los.
O filme produzido por Aust e Büchel sobre a RAF será transmitido pela televisão estatal alemã em setembro.