sábado, 1 de dezembro de 2007

Morrissey recusa viver numa Inglaterra perdida

O cantor da Pop Morrissey afirma que não consegue mais viver numa Grã-Bretanha que ele acredita que se perdeu para uma imigração explosiva.
O antigo vocalista dos Smiths, o qual está agora a viver em Roma, afirma que a Inglaterra é agora somente uma memória.

O cantor de 48 anos acrescentou: "Outros países mantiveram-se agarrados à sua identidade básica, mas a mim parece-me que Inglaterra foi deitada ao desperdício."

"Se andarem por Knightsbridge a qualquer hora do dia não ouvirão a pronúncia Inglesa. Ouvirão todo o tipo de pronúncia bem longe da pronúncia nacional. A identidade Britânica é muito atractiva, eu cresci no meio dela e acho-a muito divertida."

Em 1986, quando os Smiths lançaram o seu album aclamado pela crítica "The Queen is dead", o Reino unido tinha uma população de 56 milhões. Agora está com 60 milhões de habitantes e alguns prevêm que possa quase aumentar o dobro por volta de 2081.

Os comentários de Morrissey foram feitos à revista de música NME.

Nos meados dos anos 90 foi acusado de racismo após usar uma bandeira da Union Jack em palco e lançar as músicas Bengali em cais e a irónicamente chamada National Front disco.

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